Dia Mundial da Epilepsia
Professora Daniele Harmatiuk, 4° ano. Escola Catarina Miró
Na semana de 20 a 24 de março a turma do quarto ano da professora Daniele Harmatiuk, da Escola Catarina Miró realizou diversas atividades sobre o Dia Mundial da Epilepsia, comemorado no dia 26 de março. A atividade faz parte de um projeto desenvolvido pela escola sobre diversidade e inclusão.
A turma realizou pesquisas com a família, assistiu vídeos informativos, leu e interpretou a história em quadrinhos “O que está acontecendo?” de Mauricio de Sousa, produziu cartazes e textos, visitou o Vilarejo holandês Hep Dorp na cidade de Carambeí e finalizou a semana com a exposição de um painel sobre o tema.
Na pesquisa os alunos e famílias puderam pesquisar sobre o conceito da epilepsia, os sintomas e tratamento, o motivo da cor roxa e como agir diante de uma crise.
Na história em quadrinhos “O que está acontecendo?” de Mauricio de Sousa os alunos conheceram Haroldo, um menino que teve uma crise durante uma brincadeira com Cebolinha e Cascão, em que a sua mãe o atendeu e explicou aos meninos o que é epilepsia.
Na produção de cartazes e textos os alunos puderam expor seu conhecimento após a pesquisa e estudo sobre a epilepsia.
No passeio as crianças conheceram a lavanda que simboliza a epilepsia. A comemoração do “Purple Day” (Dia Roxo) foi criado em 2008, por Cassidy Megan, uma criança canadense com nove anos de idade na época. Com a ajuda da Associação de Epilepsia da Nova Escócia (EANS), Cassydi escolheu a cor roxa para representar a epilepsia, por achar que a flor de lavanda, frequentemente associada com a solidão, representava os sentimentos de isolamento que muitas pessoas com epilepsia sentem.
Na sexta-feira, os pais e alunos puderam participar da conscientização do Dia Mundial da Epilepsia indo até a escola usando uma peça ou acessório na cor roxa e apreciar o painel confeccionado pelas crianças e professora.
As crianças aprenderam que não se pode tratar as pessoas com desigualdade e que epilepsia é uma doença, portanto devemos respeitar as pessoas que a possuem e saber conviver com elas, tendo empatia pela condição.
O trabalho realizado com os alunos foi de grande valia, pois eles demonstraram interesse pela pesquisa e realização dos cartazes, além de se conscientizarem sobre a epilepsia, compreendendo o modo de agir diante de crises e respeitando as diferenças.
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Na semana de 20 a 24 de março a turma do quarto ano da professora Daniele Harmatiuk, da Escola Catarina Miró realizou diversas atividades sobre o Dia Mundial da Epilepsia, comemorado no dia 26 de março. A atividade faz parte de um projeto desenvolvido pela escola sobre diversidade e inclusão.
A turma realizou pesquisas com a família, assistiu vídeos informativos, leu e interpretou a história em quadrinhos “O que está acontecendo?” de Mauricio de Sousa, produziu cartazes e textos, visitou o Vilarejo holandês Hep Dorp na cidade de Carambeí e finalizou a semana com a exposição de um painel sobre o tema.
Na pesquisa os alunos e famílias puderam pesquisar sobre o conceito da epilepsia, os sintomas e tratamento, o motivo da cor roxa e como agir diante de uma crise.
Na história em quadrinhos “O que está acontecendo?” de Mauricio de Sousa os alunos conheceram Haroldo, um menino que teve uma crise durante uma brincadeira com Cebolinha e Cascão, em que a sua mãe o atendeu e explicou aos meninos o que é epilepsia.
Na produção de cartazes e textos os alunos puderam expor seu conhecimento após a pesquisa e estudo sobre a epilepsia.
No passeio as crianças conheceram a lavanda que simboliza a epilepsia. A comemoração do “Purple Day” (Dia Roxo) foi criado em 2008, por Cassidy Megan, uma criança canadense com nove anos de idade na época. Com a ajuda da Associação de Epilepsia da Nova Escócia (EANS), Cassydi escolheu a cor roxa para representar a epilepsia, por achar que a flor de lavanda, frequentemente associada com a solidão, representava os sentimentos de isolamento que muitas pessoas com epilepsia sentem.
Na sexta-feira, os pais e alunos puderam participar da conscientização do Dia Mundial da Epilepsia indo até a escola usando uma peça ou acessório na cor roxa e apreciar o painel confeccionado pelas crianças e professora.
As crianças aprenderam que não se pode tratar as pessoas com desigualdade e que epilepsia é uma doença, portanto devemos respeitar as pessoas que a possuem e saber conviver com elas, tendo empatia pela condição.
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